DESCOCHANDO ARGALHADAS

A nossa humanidade persoal nom importa, hoje todos somos um suposto perigo de contágio biológico. Trata-se de levar a focinheira e praticar o distanciamento (a)social, por decreto de lei. Por mor dum vírus que nom é mais perigoso ca a gripe, e de facto inócuo coas crianças.  Vai contra a lógica mais simples. E nom há tardar o dia em que qualquer suspeito de contágio seja levado, pola força, a um centro de isolamento. Como na Nova Zelândia. A nom ser, claro, que nos oponhamos a esta projecto criminal que os nossos políticos, monicreques da oligarquia globalista, estám a implementar.

O ser humano é um animal racional?

 Mesmo que merecera a pena testar por um vírus menos perigoso que muitos outros que nom nos incomodamos em testar, haveria como mínimo que ter um teste sério, e nom umha argalhada que, segundo se defende neste vídeo, apenas testa um anaquinho do nosso próprio ADN ... pra dizer-nos que é um vírus.

 

Por vezes, os jornalistas, instrumento indispensável das elites no seu projeto de assovalhamento e escravizaçom da humanidade, cometem erros. Dam voz a quem nom deviam, contradizendo e questionando assi a criminal propaganda oficial que eles, normalmente, tam bem sabem veicular.

Segundo «informam» os nossos meios de comunicaçom, ou «mass media», a suposta pandemia de COVID19 está a crescer e rubir desde as últimas semanas. Novos e perigosos gromos (=surtos, em português) estám a xurdir aqui e acolá por todo o mundo. Na Escócia, por exemplo, donde escrevemos estas linhas, a cidade de Aberdeen entra na sua terceira semana de confinamento, decretado pola primeira ministra Nícola Esturjão. Por todo o mundo tamém, muitas persoas devem meter-se em quarentena, porque som suspeitos de terem estado em contato, algures, co perigosíssimo e mortal vírus. Umha pequena digressom linguística antes de nada. A adopçom do termo «gromo» em galego tem sido criticado polos lusistas radicais, que defendem o uso do termo «surto», em consonância coa terminologia da língua portuguesa. Nom seria necessário, já que logo, a criaçom dum neologismo por meio da adopçom dum termo da botânica, «gromo», porque já existia o termo especifico ao caso, isto é, «surto».  É este um arrazoamento váli