Tamém auto-alcumado «madeira de uz», este grande vulto (mais de 120 kg) reintegracionista leva mais dumha década exibindo a sua funda imbecilidade polos foros internéticos. A última (mas decerto nom derradeira) é um artigo distorcedor, alburgueiro e difamador sobre nós. Amola-lhe, ao que parece, que ponhamos notas de rodapé nos nossos livros (em realidade necessárias, visto a ignorância geral da nossa riqueza lexical e fraseológica) e diz que escrevemos mal, ele que domina um excelente portunhol. Tamém nos aconselha a nom consumir certas drogas, como as personagens da nossa trilogia A fronteira fam, mas sem apontar a ressalva do aviso contra o consumo de drogas (e outras cousas) que colocámos no ante-limiar de cada um dos três livros. Ele porém sim parece feliz com experimentar com todo tipo de injeições genéticas mRNA, de cujos efeitos a longo termo nom sabemos rem, embora sim saibamos já, tristemente, dalguns deles a curto e meio termo. De resto, o estramônio em A fronteira é um símb...
O «sistema» só poderá ser desmontado cumha revoluiçom. Um sistema socio-económico (capitalismo, hierarquia, domínio duns poucos) insustentável, por viver de costas ao ambiente e tentar domeá-lo, e que afinal leva à destruiçom de si próprio. Recordemos porém quem é que está a destruir todo projeto de sustentabilidade (mesmo limitada a escala temporal) humano: som umhas poucas empressas transnacionais junto cos governos ocultos dos EEUU (o «Deep State»), coa ajuda dos seus servidores por todo o mundo. Por exemplo, a agricultura sustentável e diversificada na Índia (coa sua classe de labregos e o sistema social em que se insirem) está sendo destruida por eles. O impacto ambiental é mortal, e acabará por bater nas populações. A concentraçom desta nas urbes é consequência, mas tamém causa, porque essa populaçom necessita os alimentos que só os novos sistemas agrícolas som capazes de fornecer. É um círculo vicioso infernal, que umha vez iniciado só cumha violenta revoluiçom poderia ser parad...
A terrível pandemia causada polo vírus que nom causa doentes nem sintomas, mas que querem fazer passar como causa da morte de idosos doentes que morrérom de neumonia ou outras doenças que já tinham, parece ter afinal umha taxa de mortalidade inferior ao 0,5% . Apesar disso, dim-nos que hai que vacinar a populaçom pra podermos voltar à normalidade. Ora, pra que nos vacinarmos contra um vírus já esfacelado, que só consegue afetar realmente quem tem já um pé na cova? Ou seja, nom só o perigo do vírus é mínimo (na ordem de décima causa de mortalidade), sobretudo comparado com inúmeras outras doenças e circunstâncias (por exemplo, a circulaçom motorizada ou o cancro), mas ainda por riba sabemos quem é que está em risco (idosos de fraca saúde). Mas querem vacinar toda a populaçom, assi que lhes seja possível fazê-lo. Querem vender a ideia de que hai que vacinar-se pra proteger outrem. E quais os efetos secundários dessas vacinas? Nom sabemos, saltárom muitas fases da sua elaboraçom. (E ...
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