Tamém auto-alcumado «madeira de uz», este grande vulto (mais de 120 kg) reintegracionista leva mais dumha década exibindo a sua funda imbecilidade polos foros internéticos. A última (mas decerto nom derradeira) é um artigo distorcedor, alburgueiro e difamador sobre nós. Amola-lhe, ao que parece, que ponhamos notas de rodapé nos nossos livros (em realidade necessárias, visto a ignorância geral da nossa riqueza lexical e fraseológica) e diz que escrevemos mal, ele que domina um excelente portunhol. Tamém nos aconselha a nom consumir certas drogas, como as personagens da nossa trilogia A fronteira fam, mas sem apontar a ressalva do aviso contra o consumo de drogas (e outras cousas) que colocámos no ante-limiar de cada um dos três livros. Ele porém sim parece feliz com experimentar com todo tipo de injeições genéticas mRNA, de cujos efeitos a longo termo nom sabemos rem, embora sim saibamos já, tristemente, dalguns deles a curto e meio termo. De resto, o estramônio em A fronteira é um símb...
A terrível pandemia causada polo vírus que nom causa doentes nem sintomas, mas que querem fazer passar como causa da morte de idosos doentes que morrérom de neumonia ou outras doenças que já tinham, parece ter afinal umha taxa de mortalidade inferior ao 0,5% . Apesar disso, dim-nos que hai que vacinar a populaçom pra podermos voltar à normalidade. Ora, pra que nos vacinarmos contra um vírus já esfacelado, que só consegue afetar realmente quem tem já um pé na cova? Ou seja, nom só o perigo do vírus é mínimo (na ordem de décima causa de mortalidade), sobretudo comparado com inúmeras outras doenças e circunstâncias (por exemplo, a circulaçom motorizada ou o cancro), mas ainda por riba sabemos quem é que está em risco (idosos de fraca saúde). Mas querem vacinar toda a populaçom, assi que lhes seja possível fazê-lo. Querem vender a ideia de que hai que vacinar-se pra proteger outrem. E quais os efetos secundários dessas vacinas? Nom sabemos, saltárom muitas fases da sua elaboraçom. (E ...
Mesmo que merecera a pena testar por um vírus menos perigoso que muitos outros que nom nos incomodamos em testar, haveria como mínimo que ter um teste sério, e nom umha argalhada que, segundo se defende neste vídeo, apenas testa um anaquinho do nosso próprio ADN ... pra dizer-nos que é um vírus.
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