A ARGALHADA DA VACINA

A terrível pandemia causada polo vírus que nom causa doentes nem sintomas, mas que querem fazer passar como causa da morte de idosos doentes que morrérom de neumonia ou outras doenças que já tinham, parece ter afinal umha taxa de mortalidade inferior ao 0,5%




Apesar disso, dim-nos que hai que vacinar a populaçom pra podermos voltar à normalidade. Ora, pra que nos vacinarmos contra um vírus já esfacelado, que só consegue afetar realmente quem tem já um pé na cova? Ou seja, nom só o perigo do vírus é mínimo (na ordem de décima causa de mortalidade), sobretudo comparado com inúmeras outras doenças e circunstâncias (por exemplo, a circulaçom motorizada ou o cancro), mas ainda por riba sabemos quem é que está em risco (idosos de fraca saúde).


Mas querem vacinar toda a populaçom, assi que lhes seja possível fazê-lo. Querem vender a ideia de que hai que vacinar-se pra proteger outrem.


E quais os efetos secundários dessas vacinas? Nom sabemos, saltárom muitas fases da sua elaboraçom.


(E se os houver? As grandes companhias que as criárom (Pfizer, Moderna) estám isentas, por leis aprovadas pola Uniom Européia, de pagar os danos causados. Será o contribuínte, a pagar as compensações.) 


Ou seja, querem fazer da populaçom cobaias humanas. Pra um suposto vírus que em realidade nom deixa de ser umha variante mais de muitos outros sempre ativos.


Emporisso, a gente nom se revela contra esta argalhada criminal, e mesmo aceita-a. Como explicar este paradoxo? Propaganda dos meios de comunicaçom (possuídos polas grandes corporações) e lavagem cerebral.


Num futuro mais ou menos próximo, quem nom demonstrar o certificado de vacinaçom nom poderá acessar certos lugares (cinemas, restaurantes, escolas, etc) nem viajar em transporte público. E ainda pior: novos conavírus aparecerám regularmente, coas conseguintes medidas que já conhecemos. 


E se um vírus realmente letal, nom como este conavírus, aparecer? A experiência da medida em que a populaçom aceita e mesmo colabora coas medidas represoras e escravizadoras, deshumanizadoras, indica que seria o advento da distopia humana mais crudel que poidamos imaginar. 

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