GERARDINHO DO COVELO, MAIS DUMHA DÉCADA DE ESTUPIDEZ REINTEGRADA NA REDE




Tamém auto-alcumado «madeira de uz», este grande vulto (mais de 120 kg) reintegracionista leva mais dumha década exibindo a sua funda imbecilidade polos foros internéticos. A última (mas decerto nom derradeira) é um artigo distorcedor, alburgueiro e difamador sobre nós. Amola-lhe, ao que parece, que ponhamos notas de rodapé nos nossos livros (em realidade necessárias, visto a ignorância geral da nossa riqueza lexical e fraseológica) e diz que escrevemos mal, ele que domina um excelente portunhol. Tamém nos aconselha a nom consumir certas drogas, como as personagens da nossa trilogia A fronteira fam, mas sem apontar a ressalva do aviso contra o consumo de drogas (e outras cousas) que colocámos no ante-limiar de cada um dos três livros. Ele porém sim parece feliz com experimentar com todo tipo de injeições genéticas mRNA, de cujos efeitos a longo termo nom sabemos rem, embora sim saibamos já, tristemente, dalguns deles a curto e meio termo. De resto, o estramônio em A fronteira é um símbolo do consumo xamânico de drogas em todas as culturas humanas, mas disso o gajo nom sabe nem puto, porque é um pailám ignorante. 

Ora, o mais estúpido deste triste e estúpido ser é o seu denegrir do resto da nossa obra, pretendendo fazer umha crítica ao mesmo tempo que confessando nom a ter lido; dificilmente se pode ser mais estúpido. 

Mas sim, no seu caso pode-se com efeito ser ainda mais estúpido. Parece que contatou o autor do livro da nossa traduçom «De volta a saúde», Steve Taylor, um grande narcissista desmemoriado que negou saber sobre ela, mesmo tendo umha cópia dela que lhe mandamos à casa (e mais a três colegas seus no Brasil). Apartir daí este mamalom lucense parece argumentar sobre a nossa pouca honestidade, como que somos um tradutor clandestino? Infama sobre mais factos, insinuando nom termos pago os direitos de traduçom, ou simplesmente escarnece o facto de a editora Através ter declinado a nossa oferta (gratis) da mesma. E ainda mais estupidamente, parece argumentar na nossa contra o termos traduzido o Divinas Palavras de Valle-Inclán ... porque nom tivemos de pagar direitos de traduçom! Sim, é cómico e fai-me rir ainda hoje, mas a estupidez deste homúnculo nom deixa tampouco de admirar.

Enquanto isso, qual é a sua obra? Rem, nada. Ele vitupera a doutrem, mas ninguém pode vituperar a sua ... porque nom tem. É um nugalhám, um vadio da internet, embora mui aleuto pra criticar e infamar quem sim tem obra.

E pouco mais dá pra dizer deste imbecil tam simpático. Só um par de cousinhas, ou três: é o gate-keeper do Portal Galego da Língua, embora o negue, bloqueando quem criticar a ortodoxia lusista (a nom ser que seja um chamado Fernando Venâncio, a quem tudo é permitido) e na sua neurose mesmo quem nom figer tal, como já nos tenhem informado, pois confunde as nossas contas tróllicas (que as temos, nom é delito por enquanto) coas doutrem. De resto, este aprendiz de gestapo sabe como hackear umha conta de discus, apagando qualquer um comentário nela e escrevindo em riba o seu; igualmente sabe como sequestrar-che umha conta gmail. O ghicho é um policial muito dedicado e empenhado na loita contra a heterodoxia do pensamento, quer reintegracionista quer político. Tem umha verdadeira vocaçom de inquisidor, embora se faça tamém de vitiminha de «assédio». E parece que nom lhe chega com bloquear e banir, ele gostava tamém de queimar na cacharela, ou polo menos de emitir bulas de excomunhom pra quem ousa, coma nós, dizer as cousas pam por pam. Se estivesse no seu poder, tinha-nos mesmo levado à choupela, ca já falou de possíveis denúncias (se quadra à cyber-police), o ghicho é um verdadeiro cripto-nazi.

O mais divertido porém deste grande vulto reintegracionista é a sua funda imbecilidade no eido da política local e global. Nestas alturas em que a fraude da pseudo-pandemia começa a derruir, polo menos no seu exterior, ele continua ligado ao discurso idiota das máscaras, confinamentos e pseudo-vacinas. Tem-se declarado tamém em favor do Apartheid pseudo-vacinal, do abuso infantil (focinheiras na face das crianças), dos arrestos domiciliários, mesmo em favor da pseudo-Ucránia, assi como amossado o seu negacionismo no eido das lesões causadas polas vacinas. Ou seja, está em todas coa sua imbecilidade e fascismo inconsciente. 

É claro que nom é o único caso — antes ao contrário — de confundir religiom com ciência e propaganda com informaçom, mas com ele esta confusom tam própria de ovelhas desmioladas é bem explícita e descochada.

Enfim, já perdemos tempo demais com este triste e estúpido ser. Continuaremos já que logo, co nosso trelo, arrequentarmos o galego-português moderno e continuarmos a nossa obra criativa, enquanto ele continuará coa sua (difamar, policiar, invejar, balir).


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