O ENSAIO FINAL DA TRAGÉDIA QUE AÍ VEM

 Após mais dum ano de grande teatro pandémico, a grande maioria da gente ainda nom exergou a natureza do drama que estamos a viver. Nom se decatam de que estamos a atuar no ensaio dumha peça de teatro, em preparaçom da sua encenaçom final, daqui a três, quatro ou cinco anos, como muito. Mas se nom se decatárom desta tragédia que estám ajudando a preparar, nom é por falta de informaçom ou inteligência. Tanto tem que lhes ponhades diante dos olhos as informações que demonstram empíricamente a falsidade do discuros pandémico, elas continuarám a acreditar nele e a participar, chegando mesmo a «matar o mensageiro», se necessário. A lavagem cerebral e a propaganda pretensamente informaçom tem a gente bem apreixada, e nom hai que os tire de alá.

No entanto, hai um outro factor que explica a continuaçom desta ensaio de tragédia: agente QUER ACREDITAR NA PANDEMIA. A neurose individual e coletiva precisa desse drama, desse INIMIGO que os tem ocupados e os poupa de terem de lidar co desacougo psicológico endêmico que nesta civilizaçom humana praticamente todos os seres humanos sofremos.

Pra quando a TRAGÉDIA REAL chegar, todos saberemos como nos comportar. Os criminais psicopatas (e os seus servidores) atrás deste ensaio criminal de CONTROLO POPULACIONAL GLOBAL sabem que contarám coa ajuda ativa ou passiva de indivíduos, coletivos, instituições e governos. Todos saberemos como agir quando essa já chamada «PANDEMIC 2» chegar. Pormos a focinheira, confinarmo-nos, arregaçarmos as mangas prà vacina. Tudo funcionará perfeitamente, a gente saberá como comportar-se. E será possivelmente um vírus muito mais agressivo, em contraste co coronavírus que mui provavelmente saiu desse laboratório chinês. Daquela, a vacinaçom já será obrigatória, mas agente já vinha afazendo-se à ideia. E o controlo total da populaçom, através de passaportes vacinais e outras tecnologias já introduzidas na China, será total.

Um dos objectivos dos meios da propaganda oficial (chamados meios de comunicaçom) é e será o de dividir a populaçom. Os que se resistirem às medidas de controlo populacional serám vistos pola maioria de ovelhinhas manselinhas como praticamente terroristas. Haverá umha repressom dura, muito mais dura da que se está a fazer agora através da censura e intimidaçom.

Mas, qual é o motivo e propósito desta repressom brutal a nível global? Pra entender isto hai que pôr-se no lugar dos «super-ricos». O sistema atual nom é sustentável. Velaí a palavra favorita destes super-ricos. A poluiçom e depleçom dos recursos está a dar cabo do planeta. A dívida acumulada (ou os rendimentos e lucros esperados no futuro dos passados investimentos) é impagável. E pra que esta elite atrás da pandemia imaginária poida continuar o seu exorbitante nivel de vida é preciso passar as dívidas à massa da populaçom e baixar esta a número que nom dea cabo dos sistemas de vida do planeta. 

Estes super-ricos globalistas nom som gente normal, pra chegar a onde eles chegárom compre ser determinadíssimo, super-ambicioso. Praticamente um psicopata. E coa sua riqueza tenhem controlo total dos governos e da imprensa. O seu programa nom vai parar, nem vai ser misericordioso, por muito pretenso «filantropismo» com que o pintem.

Eles precisam do controlo da populaçom, através de passaportes vacinais e acesso aos dados persoais e professionais de cada quem. Sem esse controlo nunca poderám implementar o seu programa de controlo de recursos e reduçom da populaço que os ameaça. A guerra nom é um mecanismo viável, como costumavam fazer dantes, porque as armas sofisticadas produziriam um caos que os afetaria a eles mesmos. Tenhem que ir como fai um pastor coa grea de ovelhas, pra levá-las ao matadoiro. Coa ajuda dalgum cam pastor tamém, e mais das ovelhas parvas-colaboradoras, ou idiotas úteis, que abondam nestes tempos.


Umha das «cenouras» com que tentam aliciarnos é a necessidade do «Greta Reset», ou mudança radical do sistema económico. E em realidade trata-se de essa elite de grandes companhias monopolizarem os recursos e meios, impossibilitando a sobrevivência de pequenas empresas, esmagando-as ou proibindo-as. A maioria deveremos ser servidores, e eles os amos. É umha sustentabilidade com eles, essa exígua minoria de super-ricos, no cúmio, e o resto sempre mais pobres. É umha argalhada.

Comments

Popular posts from this blog

GERARDINHO DO COVELO, MAIS DUMHA DÉCADA DE ESTUPIDEZ REINTEGRADA NA REDE

A NEGAÇOM DA REVOLUIÇOM HUMANA, O ADVENTO DA DITADURA TECNOCRÁTICA

ABUSO DE CRIANÇAS GENERALIZADO