O PAI DOS MERLOS: A DOMA E CASTRAÇOM DA HUMANIDADE

O colapso ou desfeita do sistema económico mundial está entrando já na fase terminal. A dívida é insustentável. É impagável, nom existem recursos nem capacidade pra a pagar, estamos a viver na espera de bens e serviços futuros que nunca seremos capazes de gerar. O papel do dinheiro nom se pode comer, nem serve pra construir casas ou objetos. 

Em antecipaçom deste colapso, as elites globalistas levam já muito tempo planificando um novo sistema (chamado "The Great Reset"), em que elas dirigirám mais diretamente — através de instituições internacionais e governos nacionais subjugados a elas — o destino da populaçom mundial. Sabemos que estas elites globalistas som psicopatas, ou quase. Arrogam-se o direito de decidir, de sacrificar a maioria da populaçom humana, prò seu pròprio benefício.

É verdade que Gaia (o ente vivo que o inteiro planeta terra constitui) nom pode continuar cos sete bilhões de humanos que tem. Mas essa exígua elite globalista e os seus servidores, que constituem o 1% de nós, tem um estilo de vida que polui tanto e é tam insustentável como os equivalentes do resto da populaçom mundial, da maioria, do 99%. Daquela, que direito tenhem eles a decidir sobre a maioria? De «salvar» a Terra? Nengum, mas eles atribuem-se esse direito.

A questom fulcral é que, umha vez que o sistema começa a fazer derrocada, a probabilidade de guerras entre países, de pobreza generalizada e de fames, torna-se realidade, de cada dia, de cada ser humano. Daquela, as promessas dos governos nom bastarám pra controlar a raiva, a desesperaçom, mesmo a fame, da grande maioria da populaçom. Ponhamo-nos no lugar dessa elite. Como fazer pra que nom nos invadam a mansiom, nos escangalhem o iate e nos roubem as riquezas? 

Como fazer? Chamarmos a polícia? O exército? 

Sem dúvida que eles ajudarám, como venhem fazendo desde sempre, mas desta vez nom vai ser suficiente. Trata-se de milhoes de persoas desesperadas, com pouco que perder. Hai portanto que controlar a gente, e controlar a gente significa controlar-lhes a mente. Propaganda. Lavagem cerebral. 

É aí que entra o choio da suposta pandemia do Covid19. Serviu pra comprovar como umha inexistente ou insignificante gripe pode ser utilizada pra levar a gente ao cortelho, fazer com que se confinem eles voluntariamente, que aceitem mesmo perder o emprego. Primeiro se dizia que era questom de salvar a capacidade dos serviços de saúde pública, era essa razom do confinamento, abrandar o crescimento da curva de doentes que poderiam inundar os hospitais. Umha vez que a curva de doentes baixou, que nom hai tantos como pra ameaçar o sistema de saúde, fala-se de «casos», por meio dum teste que é umha argalhada pra permitir que a ilusom da pandemia continue, por meio da propaganda, das mentiras e da repressom de quem as questionam.

Em qualquer caso, a elite globalista já demonstrou que pode, que tem a capacidade de domear a populaçom. Ainda tem que aperfeiçoar esses meios de controlo, mas abofé que está a dar co fio no novelo, e progressivamente irá domeando e castrando (num senso largo) a grande maioria da humanidade. Porque a lavagem cerebral fai com que a gente se domee e submeta voluntariamente. Ou polo menos a grande maioria da gente.

Velaqui o pai dos merlos, é a economia, estúpido, é o controlo, estúpido.

Entra na casa, boubexo, liga o telefone, desfruta cos divertimentos virtuais e nom questiones o que estamos a preparar prò nosso pròprio proveito, nom prò teu nem prò dos teus filhos e netos.

*          *          *          *


As vacinas nom só farám de nós seres enfraquecidos e dependentes, mas permitirám introduzir todo tipo de sistemas pra controlar o crescimento da populaçom (= esterilizaçom) e segurar a nossa submissom (quem nom estiver vacinado nom poderá aceder certos serviços, nem ao emprego).


E neste panorama escuro, onde podemos nos situar, cada um de nós? Temos tres escolhas:


1) Fazer parte dos servidores dessa elite, ser um idiota útil, desfrutando dalguns privilégios (políticos, jornalistas, altos cargos de empresas, mesmo empregados de certos serviços ...).

2) Ser um idiota inútil, seguir na onda da propaganda, obedecer coma umha ovelhinha manselinha, tapar o rosto cumha focinheira.

3) Denunciar este crime e os seus cúmplices, propor soluções que permitam que seja a gente a decidir, diretamente, nom uns quantos tolos sicopatas.


A escolha é de cada quem ...






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