PORQUE A MORTALIDADE AUMENTOU, SE NOM HAI PANDEMIA?

Se admitimos a hipótese de esta pandemia nom ser tal, de ser umha argalhada (e noutras entradas deste blogue explicamos esta hipótese), resta porém explicar como é que houvo umha subida, um pico de mortalidade, em muitos países do mundo. Nom é esse pico a prova de que sim houvo umha pandemia, causada polo famoso Covid19?

Mas as cifras oficiais de mortos, ele-nom poderiam elas ter sido manipuladas, falsificadas? Acho que é possível, tem-se já feito, suspeito que se fai de quando em vez. Embora seja muito mais difícil fazê-lo em tantos paises à vez. 

E os videos dos mortos, dos doentes e familiares nos hospitais, das testemunhas de tantas persoas sobre os seus parentes doentes ou mortos? Bom, isso tampouco é prova definitiva, porque em anos anteriores temos tamém importantes picos de mortalidade por mor da gripe, mas os mídia nom forom recolher esses testemunhos, nom lhes dérom tanto pote como este ano co conavírus (existe porém nas hemerotecas testemunhas de prévias vagas de mortalidade similar em anos anteriores). 


Feitas estas ressalvas, porém, admitamos como verdade que SIM houvo esse pico de mortalidade, mormente nos meses de março e abril. Como explicá-la, se defendemos que nom houvo pandemia, que tudo é umha argalhada? Acho que houvo umha conjunçom de fatores que puido levar a essa grande mortalidade, sem que isso signifique que houvesse e haja umha verdadeira pandemia, e sim umha provocada (e criminal) mortalidade. Velaqui:


— Cada ano milhares de persoas morrem de gripe. O ano anterior, 2019, houvo menos mortos da média, foi um ano de gripe «branda». Isso fijo com que muitos idosos de fraca saúde, que teriam morto num ano de gripe normal, nom morreram. Mas este ano a gripe veu cumha mutaçom mais letal, e todos esses «sobreviventes» caírom desta vez. Chamam a este fenómeno, no baralhete, «dry tinder», ou estopa seca.


— Tratamento errado, nomeadamente pôr muita gente na máquina ventiladora. Mesmo doentes que nom precisavam dela, as instruções eram de os sedar e os intubar. Umha vez aí, já é difícil sair. Outros tratamentos menos invasivos, como o da hidroxicloroquina, por exemplo (que resultou em fatalidades por baixo da média em Marselha), teriam permitido evitar muitas dessas mortes de gripe grave. Mas esse tratamento foi proibido, e denegrido (é um medicamento barato, nom dá lucros e questiona a necessidade de vacina).


— Negou-se o acesso aos hospitais a muitos idosos doentes, amoreando-os nos lares de idosos, onde o confinamento e falta de aeraçom agravou as cousas. Isto, por quanto eu sei, aconteceu em Espanha, França, Reino Unido e EEUU. Ora, porque se lhes negou o hospital? Pois porque diziam que ia chegar aí umha vaga de doentes mais jovens com mais hipóteses de sobreviver, e havia que dar lugar pra eles nos hospitais. Ora, essa vaga anunciada nunca chegou, porque a gripe aguda só afeta idosos e gente com muito fraca saúde (sempre hai excepções, mas isso nom é exclusivo a este ano). Novos hospitais construídos ficárom vazios, partes inteiras doutros tamém. E enquanto isso os idosos que sim necesitariam tratamento (nom ventiladores) nom puidérom recebê-lo. Muitos deles acabárom morrendo. Tampouco ajudou que nom puidessem receber os seus familiares, que se sentissem sós e isolados.


— A propaganda do medo conseguiu que muita gente com princípios de doença e de gripe, sobretudo idosos, nom quigesse ir ao hospital, por medo ao contágio. Só quando já estavam em fase avançada de gripe aguda, ou doutra doença, tivêrom de ir lá, mas era demasiado tarde, porque este ano a gripe veu muito rabeada (em contraste coa do ano passado). 


— Mortes causadas por diversas doenças e acidentes que nom puidérom ser atendidas nos hospitais. Tratamentos de cancro, operações, etc, fôrom suspendidos.


— Hai que considerar tamém mais dous factores que tampouco ajudárom os idosos: frio e poluiçom (daí morrerem muitos mais no norte ca no sul da Itália), e possível enfraquecimento por terem recebido a vacina da gripe os anos anteriores.


Pra todos estes fatores existem provas, embora muitas esteam agochadas através dos filtros de pescuda internéticos. Mas podem ainda podem ser achados em certos websites.


Conclusom: é muito possível que sim houvesse um «excesso de mortalidade», mas ela nom foi resultado desse vírus, e sim do modo em como a muitas persoas vulneráveis se negou o tratamento, ou se deu o tratamento errado. Esse vírus, umha nova mutaçom de coronavírus (espécie que sempre anda mutando) era mais «rabeado», mas puido e deveu ser tratado de modo a evitar esse excesso de mortalidade.


Enfim, tudo parece indicar que houvo umha vontade pra criar umha crise desnecessária, a qual nom só provocou — e ainda provoca — mortes, mas ainda arruinou os meios de vida de muitas persoas (por todo o mundo), assi como a sua vida social, ao tempo que umha minoria fijo — e ainda fai — grandes lucros.

Comments

Popular posts from this blog

GERARDINHO DO COVELO, MAIS DUMHA DÉCADA DE ESTUPIDEZ REINTEGRADA NA REDE

A NEGAÇOM DA REVOLUIÇOM HUMANA, O ADVENTO DA DITADURA TECNOCRÁTICA

ABUSO DE CRIANÇAS GENERALIZADO