FUNDA INCONSCIÊNCIA HUMANA


Umha das cousas mais importantes que temos descoberto em consequência desta aleivosa crise mundial, a falsa pandemia desencadeada por um suposto coronavírus, é a funda inconsciência que rege a espécie humana. Só considerando este primitivo ou precário estado espiritual humano é que se pode explicar a grande e criminal argalhada política que está a abalar o mundo inteiro.

Porque, pra começar, a argalhada baseia-se em várias premissas igualmente falsas ou nom provadas. Nom se trata dumha só, ou de apenas duas ou três. Som muitas. Resumamo-las, começando com cinco apresentadas polo doctor Andrew Kaufman:

The Pandemic Fraud Runs Deeper Than You Think

1) A existência do suposto vírus Sars-Cov-2 ainda nom foi demonstrada com critérios científicos sólidos, mas apenas teorizada.

2) O test PCR nom identifica de maneira fiável a presença do tal virus (perguntem a Elon Musk, que no mesmo dia deu duas vezes positivo e duas negativo).

3) Os sintomas relacionados co COVID-19 som próprios tamém de muitas outras doenças.

4) A sequência do genoma do suposto vírus é desconhecida, de modo que as partes que faltam dele tenhem sido teorizadas, proclamando-se seguidamente tal teorizaçom ser um facto.

5) Os anticorpos que teoricamente som prova da presença do suposto vírus som de facto introduzidos nas vacinas apresentadas pra combater o vírus, criando-se assi umha profecia autorrealizável (um prognóstico que, ao se tornar umha crença, provoca a sua própria concretizaçom. Quando as persoas esperam ou acreditam que algo acontecerá, agem como se a profecia ou previsom já fosse real e assim a previsom acaba por se realizar efetivamente. Ou seja, ao ser assumida como verdadeira —  embora seja falsa — umha previsom pode influenciar o comportamento das persoas, seja por medo ou por confusom lógica, de modo que a reaçom delas acaba por tornar a profecia real).


Umha vez que a própria existência do vírus foi demonstrada ser apenas conjetura, vejamos agora outras igualmete falaciosas premissas desta suposta doença e pandemia:


1) Ainda nom foi demonstrado, cientificamente, a utilidade e supostos beneficios de impor o uso da focinheira e do confinamento. Nom existem estudos que provem tal premissa, embora sim os hai que apontam à sua inutilidade e mesmo prejuízo. Apesar disso, os governos imponhem tal medidas, e a maioria dos cidadãos as aceitam como convenientes.


2) Tampouco foi demonstrado que o excesso de mortes, onde e quando ocorreu, foi de magnitude diferente à similares episódios em anos anteriores, quando nom se falou deles na imprensa tanto nem se determinou tomar tais medidas radicais que restringem as liberdades individuais.


3) Tratamentos provados contra doenças de tipo respiratório, como o da hidroxycloroquina, tenhem sido proibidos, chegando-se mesmo a tomar ações legais contra quem os defende. Ocultam-se e apagam-se estudos que tal postulam, publicitam-se outros que fôrom deturpados de propósito pra mostrar a ineficácia de tal tratamento.


4) Propaga-se a necessidade dumha vacina pra esta suposta doença, mesmo que nom afete as crianças mais do que a queda de meteoritos. Pra que nos vacinarmos contra algo que nom nos causa mais problema do que a gripe normal? Imos ter de fazer umha vacina pra cada vírus diferente? Dezenas deles, diferentes a cada ano, ca esses vírus mutam a cada ano? Mas a gente nom parece questionar isto.


5) Apresentam-se de contino dados de mortes fora de contexto, quando em muitos casos elas som o normal do ano. Ninguém  imune a esta propaganda do medo, em que as mortes por outras doenças som ignoradas, ou mesmo colocadas na conta do dito vírus (um morto por cancro, por exemplo, se dar positivo nesse falacioso test, é colocado na conta dos mortos polo conavírus).


6) Minte-se às persoas, dizendo primeiro que só tenhem que se confinar umhas semanas pra evitar o dioivo de doentes nos hospitais. Quando tal nom ocorre e as mortes nom acontecem, cria-se entom umha suposta pandemia sem doentes nem mortos, baseada simplesmente no número de «casos positivos» (que som na maioria assintomáticos, dum teste com muita pouca fiabilidade).


Por se isto nom chegasse, a economia nos países com confinamento está a ruir, ao contrário daqueles que coma a Suécia ou a China, estám livres de tal drástica medida (mas disto a propaganda nom fala). As persoas ficam sem trabalho ou negócio, dependentes da ajuda do estado. Embora muitos que defendem tal confinamento sim estám a lucrar coa perda de concurrentes. Perguntem, por exemplo, aos grandes supermercados ou ao Amazon.


Em qualquer caso, poderiamos continuar a explicar esta grande argalhada, com mais e mais provas que apontam pr'o mesmo caminho: trata-se dumha argalhada de proporções bíblicas. Porque mesmo que muitas destas provas sejam agochadas, elas ainda existem.


Isto nos leva à questom fundamental: se ele é umha argalhada, um engano criminal, porque a gente nom se revela, em vez de aceitá-la como facto e verdade? Velaí o pai dos merlos. Porque? Mas a resposta à questom é simples:  A INCONSCIÊNCIA HUMANA. 


Temos já colocado estas provas várias vezes em diante dos olhos de certas persoas. E qual é a reaçom delas? Pois bem, pecham os olhos, nom querem vê-las. Prefirem acreditar no que lhes contam no televexo e imprensa, proclamando alarmados a quem questionarmos as suas fontes, cum «teoria da conspiraçom!»


É por isso que esta falsa pandemia está a governar a humanidade, porque a humanidade quer acreditar nela, porque a sua inconsciência nom a deixa acordar pra o que realmente está a acontecer. A humanidade está se domear a si própria, por meio dumha minoria de psicopatas coma o Bill Gates, e os seus servidores conscientes (psicopatas) ou inconscientes (idiotas úteis) ou um pouco das duas cousas.


O debate, o conhecimento e divulgaçom dos factos reais nom interessa. A essa minoria exígua que se investe na domeaçom da humanidade é fulcral agochar factos e debate, e apenas espalhar a sua propaganda. E à grande maioria de inconscientes tampouco interessa, é preferível jogarem o seus diferentes pequenos dramas (a esquerda contra a direita, a ortografia e direitos do idioma galego, os direitos de tal e tal minoria racial) ou loitar polas migalhas que lhes caírem dentro dessa cena que lhes imponhem e que eles aceitam como legítima. 


Mas donde vem essa inconsciência humana? Pois bem, ela começa no seio familiar, transmete-se de pais a filhos. Ela se reforça nas escolas, vejam coma os docentes fam com que as crianças vaiam aceitando a focinheira. Ela perpetua-se no lugar de trabalho, no lezer, onde os mesmo valores som propagados e repetidos a cada gesto. Trata-se, em cada caso, de aceitar o que nos imponhem, de buscar a aceitaçom da sociedade segundo os valores que ela tem, sem se questionarem fundamente, radicalmente. Trata-se de aceitar um número de abusos e injustiças em troco da supervivência. Trata-se do medo à morte, porque ela é a negaçom do ego que nos domina. Trata-se de que a negaçom e apagamento quase que total da nossa dimensom espiritual fai de nós seres inconscientes, apenas escravos do medo, da mente egoica e os seus pensamentos distorcidos por milénios de abusos. 


Por isso o futuro é bastante preto, o programa de domeaçom mundial continua imparável, o ser humano vai cara a auto-destruiçom. Sobreviverá possivelmente umha nova versom de ser humano, a caminho do cyborg, isolado da natureza e dos seus semelhantes, governado polo poder do pensamento condicionado, e sem dimensom espiritual. A porta está-se a pechar, ele será a derradeira?


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