QUATRO MAIS FATORES QUE PERMITEM A CONTINUAÇOM DA FALSA PANDEMIA

Após vários meses de delírio coletivo a nível mundial, achamos outros elementos que permitem explicar a continuaçom desta ilusom coletiva de pandemia. Umha suposta pandemia sem doentes ou mortos que a justifiquem, só mantida coa propaganda do medo, com mentiras mais ou menos disfarçadas, com intimidaçom e coa censura. Na sua base, a lavagem cerebral que todas as persoas vimos sofrendo desde a nascença, e reforçada ao longo da nossa vida através de instituições como a família, a educaçom e os meios de comunicaçom. Estes últimos, como já apontamos, som em realidade meios de propaganda, e mui efetivos. Mas a gente nom se apercebe disto, daí em boa parte o continuarmos no mesmo estado de alienaçom e semi-escravidom.




Velaí o pai dos merlos: a gente nom quer saber, o estado de semi-consciência induzido por essa intensa lavagem cerebral fai com que nom queiram ver a verdade, e com que aceitem a ilusom da pandemia (e muitas outras). Tanto tem que lhes ponhades as provas desta conspiraçom real em diante dos olhos, elas gritarám de contado «teoria da conspiraçom!», e serám incapazes de pescudar e examinar essas provas. Prà maioria da gente, quem questionar a narrativa oficial está a colocar-se na mesma categoria dos que postulam que o planeta Terra é chairo, ou que o homem nunca foi à lua.


Mas vejamos esses outros quatro fatores que permitem que a ilusom da pandemia continue e que as medidas de privaçom de liberdade, de enfraquecimento da saúde corporal e mental, e mais o desmantelamento da economia, continuem a avançar, e de maneira irreversível (embora com periódicos relaxamentos entre cada volta de parafuso, pra dar a impressom de que som só medidas temporais).


1) O paradigma cientista-fundamentalista, que domina a mente de muitas persoas. Segundo ele, a ciência é a única verdade, a dimensom espiritual da persoa está inteiramente esmagada. Ora, essa ciência em realidade basea-se em certas hipóteses, nom em argumentos provados como verdadeiros. Assi, o paradigma medical a respeito da saúde, financiado polas grandes corporações farmacéuticas, toma-se como verdade absoluta, e qualquer outra hipótese qualifica-se de falsa, de supersticiosa, de inferior. Qualquer persoa que queira viver da professom da medicina tem de subscrever a este paradigma. Um paradigma que foi imposto pola Rockefeller Foundation e os seus acólitos, destruindo outros paradigmas, como a medicina tradicional, que se calhar eram mais efeitivos. Mas os médicos de hoje adirem ao paradigma imposto, e fam-no porque é o único que conhecem, ou porque podem lucrar com ele (comissões por receitarem certos medicamentos, reconhecimento social, etc) ou mesmo porque acreditam nele co mesmo fervor que um talibã acredita na sua fé: é inquestionável, é a verdade estabelecida. Pra um talibã, quem questionar a sua fé é um infiel e ignorante, tanto tem que essa fé se prenda com Deus como coas vacinas. E da mesma maneira que o talibã do monoteísmo nem se dá ao incomodo de ler e examinar os argumentos que questionarem a sua fé, o talibã das vacinas e do paradigma médico vigente é incapaz de estudar e examinar os argumentos — e as provas — que questionam a sua fé. Trata-se, em âmbolos dous casos, de religiom, nom de ciência. E trata-se tamém, em âmbolos dous casos, de ter sofrido umha lavagem cerebral, embora sim poida haver umha certa predisposiçom no caráter do indivíduo possuído por esse culto.


De facto, todas as persoas que sucedem «professionalmente», em termos de chegarem aos centros de decisom, isto é, aos mais altos cargos dos governos, aos conselhos executivos das empresas, às diretivas dos centros de ensino, das instituições de sanidade pública e privada, dos meios de comunicaçom, etc, todas elas partilham o mesmo tipo de mentalidade e personalidade, caraterizado pola fraqueza da sua dimensom espiritual, pola sua assunçom do paradigma cientista-fundamentalista e pola sua falta de espírito crítico pra examinar e questionar os achados desse paradigma, que em muitos casos som em realidade falsos e distorcidos, ca forom fabricados co intuito de servir certos poderosos interesses económicos e políticos. Isto explica que exista umha açom conjunta a nível mundial em casos como o que nos ocupa, bem que haja tamém umha muito pequena elite a planificar e dirigir as linhas a seguir. Ou seja, os nossos políticos e encargados da educçom, sanidade, polícia, etc, som os melhores «idiotas úteis» que se podiam esperar, fazendo possivel que o crime que estamos a sofrer continue, embora eles tamém tirem bastante proveito dele, ou polo menos nom perdam privilégios nem rendas, em contraste co que ocorre coa maioria da populaçom.


Compre tamém salientar o papel que certos «expertos» da medicina, da epidemiologia e das políticas sanitárias estám a jogar neste trelo. Embora alguns sejam simples oportunistas e servidores mui bem pagados polas indústrias farmacéuticas ou polo Bill Gates (como o próprio chefe da Organizaçom Mundial da Saude ou como o Neil Ferguson do Imperial College, que leva vinte anos fabricando modelos delirantes de epidemias inexistentes) muitos deles som verdadeiros talibães do paradigma cientista-fundamentalista, e vivem obsessionados coa ideia de controlar os vírus, mesmo de os fazerem desaparecer ao preço que for. É umha deformaçom obsessiva e perversa da natureza e da vida, mas que fai deles óptimos idiotas úteis dos governos e dos agentes desta programa criminal. 


Mas voltando ao resto da populaçom, às gentes «normais» ou da rua, importa referir que umha vez que elas adirem (mesmo passivamente) a essa religiom ou culto disfarçado do que nom é, umha vez que umha persoa é seguidora do culto ou seita da pretensa «ciência», os crimes que estamos a sofrer deixam de ser crimes. Sim, todas as medidas que umha outra persoa nom seguidora desse culto ou seita (por ter-se livrado da lavagem cerebral) qualificaria como crueis e criminais (confinar as persoas, pechar os seus negócios, mandar pôr umha focinheira no rosto das crianças, etc) passam a ser aceites e assumidas como normais e mesmo necessárias. O seguidor do culto fundamentalista aceita a violência contra os outros e mesmo contra si próprio. Interioriza-a como «medidas necessárias». Nom é mesmo quem de ver o completo disparate de parar e destruir a economia, asssi como parar o tratamento de inúmeras doenças e doentes, simplesmente na espera dumha vacina que só serviria pra proteger um sector muito pequeno e concreto da populaçom, os idosos já doentes. Mais do 99% da populaçom está fora de todo risco de morrer deste Covid19, enquanto hai epidemias de obesidade, cancro e outras doenças nas que um grande sector da populaçom está em claro perigo. Porque nom se fai com elas o mesmo que se fai com este Covid19? A resposta: os postulados dos chefes da seita nom se questionam. Eles dim Covid19, nós dizemos amen.



2) O segundo fator, trata da fugida cara a frente dos executores e coactores da política repressiva da suposta pandemia. Umha vez que as medidas repressivas já causárom um dano enorme, tanto no económico (esboroamento da economia de inteiros países) e social (depressom, isolamento, perda de fé no sistema) a única opçom que tenhem é a de que tais radicais medidas tenham sido necessárias. Se a pandemia desaparecer, como vam justificar, esses políticos, médicos e sabichões, as medidas esmagadoras que impugérom, causando enormes sofrimentos em termos de perda de rendas e contatos sociais cos seres queridos? Nom, pra esta gente é crucial que a pandemia continue, ou polo menos até atoparem a forma de demonstrar que ela existiu e só foi parada mercê dessas medidas radicais de privações de liberdades e desmantelamento das economias que eles impugerom. Ora, isso vai ser dificil, por muita propaganda que lhe botem, porque até o de agora o único que foi demonstrado (por estudos agochados ao público) é que nom apareceu nengumha relaçom positiva entre o devalar da epidemia e o confinamento ou o uso das máscaras. Portanto, tenhem que prolongar a ilusom da pandemia ad infinitum ...



3) Terceiro fator: hai vários setores da populaçõm que lucram coa existência da ilusória da pandemia. Muitos dos funcionários do estado, cos seus soldos segurados, acham melhor nom ir trabalhar, ou fazê-lo na casa. Outros coletivos de trabalhadores contam com poderosos sindicatos, cuja razom de ser é a defesa dos direitos e privilégios dos seus associados. Esses sindicatos vem na suposta pandemia umha oportunidade pra demonstrar o seu valor, aos seus associados. Mesmo no sector da sanidade, muitos esperam esta pandemia servir pra pedir melhores condições e investimentos (demandas porém legítimas); e no da educaçom é a mesma história: docentes aproveitam a suposta pandemia pra pedirem melhores condições (menos estudantes por aula, etc), ou mesmo pra nom terem de trabalhar (os mais nugalhães deles, que os hai) alegando o risco do contágio. Em qualquer caso, todos caem na ilusom de poderem melhorar a futuro. Mas o mais provável é o contrário: co confinamento e o conseguinte empobrecimento económico os investimentos públicos em sanidade e educaçom, assi como em qualquer outro serviço público, virám a diminuir, e mui sensivelmente. 



4) O quarto fator é dumha natureza um algo diferente: o complexo de culpa. É claro que as persoas idosas em fraca saúde estám a grande risco perante a suposta pandemia, e mesmo sem pandemia. As mortes nesse grupo de populaçom a causa de vírus de tipo coronavírus, que mutam a cada ano, serám sempre altas, é lei de vida. Existem estudos que demonstram que a imunidade adquirida por meio dumha vacina é mui específica, nomeadamente pra um tipo concreto de vírus, e que como efeto colateral deixa as perosas mais vulneráveis a outros vírus. E meter umha dúzia de vacinas a um idoso doente, e renová-las a cada ano, nom vai ajudar tampouco. Isto deveria ser aceite por todos, haveremos morrer algum dia, e se for por riba da idade média da populaçom geral, como é o caso dos supostos mortos polo Covid19, nom nos deveriamos laiar. Mas aí é que entra o complexo de culpa: muitos desses idosos fôrom colocados em residências polos filhos, que nom querem ou nom podem tomar conta deles. O qual nom deixa de os deixar um algo apoquentados, por vezes mesmo com complexo de culpa. Daquela, o defenderem o discurso oficial de suposta proteçom dos idosos a risco fornece-lhes cum alívio «espiritual». Esta gente chegará mesmo a defender o uso da fozinheira nas crianças, o confinamento, etc, pra proteger os idosos. E poida mesmo que esteam a se imaginar eles de velhos na mesma situaçom. Mas aqui já estamos a entrar no eido do medo e da propaganda do medo. O mais paradoxal disto é que, em realidade, o argumento da proteçom dos idosos é o mais vil e hipócrita da propaganda oficial, porque de facto o conjunto das medidas tomadas em muitos países, nomeadamente amorear os velhos nos lares de idosos e negarem-lhes o acesso aos hospitais, condenou à morte muitos deles. E ligando isto co fator anterior, o númaro 3, esses mortos de mais resultantes (que nom teriam ocorrido em tal alto númaro se nom os tivessem largado dos hospitais e amoreado e abandonado nos lares de idosos) fôrom utilizados pra propagar a lusom da pandemia. É umha politica nojentamente hipócrita, premeditada e criminal.



Em qualquer caso, hai outros fatores que fam com que esta suposta pandemia continue, daí que seja quase que impossível que a gente se decate do que está a passar, de que hai umha elite que planejou isto desde hai já muitos anos, e de que nada voltará a ser como era antes, em termos de liberdades, empregos e demais. É como o gado que vai direitinho cara o matadouro. Por acaso já vistes algumha vaca ou algum porco dar a volta, ou rebelar-se?

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