A (IR)RACIONALIDADE DA (FALSA) PANDEMIA

A racionalidade do ser humano é supostamente o que o diferencia do resto dos animais deste planeta. Emporisso, isto é questionável. Vejamos: muitos animais agem em resposta a sensações e percepções, a fim de garantirem a sua sobrevivência. Fogem do perigo, procuram alimento, protegem-se dos elementos ... semelham cousas bastante razoáveis. E eles agem cos meios e inteligencia de que disponhem. Mas no caso humano nom é sempre igual. O poder da mente humana criou realidades mentais (religiões, cultos, crenças ... ), além do mundo sensível e racional, e por vezes conducentes ao dano do indivíduo que tem essas realidades mentais, assi como ao dano dos seus semelhantes. Isto é, acho, pouco racional. A mente, embora tendo umha grande capacidade racional, tamém tem grande capacidade irracional. 

A falsa pandemia que dim estamos a viver é umha dessas realidades apenas mentais, e umha das mais perniciosas, ca está a causar grande miséria e estragos polo mundo inteiro. Com meios puramente racionais é mui doado demonstrar a sua falsidade, a sua contraverdade. Mas um tal exercício é banido ou reprimido, de modo que a irracionalidade desta perversom continua. Mas nom só é a censura e a repressom das mentes racionais livre-pensantes que praticam os poderes despóticos que nos «governam», é a auto-repressom da racionalidade e da auto-consciencia da grande maioria dos indivíduos, que estám a possibilitar e prolongar este vil e criminal programa de escravidom da humanidade. 

Portanto, fagamos só um pequeno exercício de crítica racional, como que pra começar do mais elemental, sem nos enlearmos em complexos argumentos racionais, que sempre acabam respondidos por argumentos irracionais ou mesmo mentiras. Recordemos que a propaganda oficial continua a martelar por toda a parte, a encher os ouvidos e as mentes das persoas, que por sua vez a reproduzem e mesmo amplificam. Praticamente ninguém escapa a isso. Comecemos, já que logo, polo mais básico, colocando as seguintes perguntas a quem ainda acredita que a  «pandemia» de «COVID19» é umha ameaça real e nom umha ilusom fabricada por mentes ruins e criminais e reproduzida por mentes dominadas ou alouladas:

1) Se as máscaras funcionam, se levarmos sempre umha na cara para esse vírus, daquela por que som necessários os confinamentos? 

2) Se os confinamentos funcionam, por que países que nom confinárom, como a Coreia do Sul, a Bielorússia ou a Suécia tenhem muitos menos mortos que paises que decretárom o confinamento, como o Perú, os EEUU ou a maioria dos países européus? 

3) Se os confinamentos funcionam, daquela por que o nível de (supostas) infeções continua a aumentar em muitos paises e regiões após o confinamento ser implementado?

4) Se hai umha pandemia, como é que nom hai mais mortos da média normal em países como a Alemanha, a Dinamarca ou a Finlândia? 

5) Se hai medicamentos cumha longa história de uso que funcionam bem co suposto vírus e com outros similares, como a hydroxicloroquina, por que se proíbem, alegando efetos secundários e ineficacia, enquanto se está a usar umha vacina da que ainda nom se sabe nem a eficácia nem os efetos secundários a meio e longo termo?

6) Se a imensa maioria da populaçom (na orde do 99%) que for infetada polo suposto vírus nom sofre mais do que os efetos dumha gripe sazonal, por que é tam importante vacinar toda a populaçom? E se quem for infetado nom precisa de ser vacinado, por criar os seus próprios anticorpos, daquela por que tantos esforços pra evitar os contágios da infeçom?

7) Se em anos anteriores houvo tamém grandes mortandades e falta de camas nos hospitais, mas nunca se falou de pandemia nem de confinamentos e outras medidas, porque precisamente agora sim?

Poderiamos colocar muitas mais perguntas, mas a reaçom do interpelado será sempre a mesma: «é verdade que hai ainda muitas cousas que nom sabemos», «é dificil de explicar, trata-se dum fenómeno mui complexo», «isso é cousa de teorias conspirativas!».

A realidade é que a racionalidade do indivíduo normal da nossa sociedade está mui embotada. Ele acredita no que lhe dim os seus meios de comunicaçom, ele cre que o governo age pra proteger os cidadãos, e nom pra se manter nos seus postos de autoridade e controlo. As mentiras e propaganda contínuas, acrescentando a elas o entretenimento das televisões e das redes sociais, acabam por fazer dele um ser irracional, apenas seguidor (mesmo passivo) dum culto ou doutrina oficial, doutrina que nom tem base racional nengumha, mas mentiras e ocultamento ou manipulaçom de dados e factos.

A grande ilusom da «pandemia» continua ... e continuará.

Emporisso, aqueles poucos que já suspeitam que a tal realidade é umha fabricaçom de propaganda mental, talvez comecem a se colocar a seguinte questom, nom menos importante: se a pandemia é umha operaçom de propaganda, quem anda atrás dela, quem a criou ou dirige, ou quem está a usá-la? E com que objectivos?