PORQUE REJEITAR A VACINA

A campanha global(ista) de vacinaçom da populaçom pra combater a doença causada polo coronavírus SARS-CoV-2 está a funcionar por meio da propaganda maciça dos meios de comunicaçom, e mais a lavagem cerebral irreversível que umha boa parte da humanidade sofre. Umha das razões deste sucesso é a incapacidade dos devanditos seres humanos de enxergar a propaganda que se disfarça de informaçom. Com essa incapacidade se prende tamém a crença popular de que os governos tenhem como objectivos e raison d’être o bem geral da populaçom, e nom o interesse particular dessa elite e o domínio da populaçom que lhe é necessário.


Daí que a gente desconheça que a pandemia seja umha simples ilusom criada por essas elites e os seus servidores e idiotas úteis (tais como os jornalistas e os crentes da religiom que considera o que som apenas hipóteses científicas do momento como verdades absolutas) co objectivo de roubar a gente dos seus direitos básicos e meios de vida. Daí que a gente desconheça que a Organizaçom Mundial da Saúde (OMS) está grandemente financiada e infiltrada polos interesses capitalistas da Grande Indústria Farmacéutica («Big Pharma»).

A OMS mudou a a definiçom de «imunidade de rebanho» pra enfiar nela a necessidade da vacina. Assi, passou da definiçom: 

«Herd immunity is the indirect protection from an infectious disease that happens when a population is immune either through vaccination or a natural immunity developed through previous infection.»

... à definiçom:

«‘Herd immunity’, also known as ‘population immunity’, is a concept used for vaccination, in which a population can be protected from a certain virus if a threshold of vaccination is reached.»

Esta Mudança ocorreu no website da devandita organizaçom o quinze de outubro deste ano 2020. (Nota: a definiçom foi mudada de novo a meados de janeiro 2021, pra reinstaurar a possibilidade de imunidade de rebanho sem vacina, acarom da imunidade adquirida através a vacinaçom. Esta nova alteraçom foi devida às críticas recebidas a essa pouco honesta emenda em favor da vacinaçom como única maneira de lidar coas doenças infeciosas.)

Isto é umha argalhada de tipo «orwelliano», referido à sua novela distópica em que o governo fazia reescrever  continuamente os livros de história, segundo convinha aos seus objectivos de domínio. É parte do programa de propaganda e lavagem cerebral, de que obviamente nom se fala nos meios de comunicaçom. Eles incorporam a nova definiçom da necessidade de vacinas pra alcançar a imunidade de rebanho, sem mencionar que havia umha outra anterior que nom necessitava delas. Isto é doado de explicar se temos em conta que a Bill and Melinda Gates Foundation, que está a propulsar esta campanha de vacinaçom, financia com muitos milhões nom só a Organizaçom Mundial da Saúde, mas tamém a BBC ou The Guardian, por exemplo. Mas a máfia das vacinas está tamém infiltrada nos governos. Assi, o governo dos EEUU financia a devadita fundaçom «pro-vacinas», e o resto dos governos do mundo implementam pola sua banda a politica de vacinas. Nom esqueçamos o caso do chefe científico do RU, Sir Patrick Vallance, que tem muito dinheiro (£600 000) investido em ações de companhia de vacinas. 

Meios de comunicaçom, organismos internacionais, governos, os interesses destas grandes corporações farmacéuticas estám bem segurados. Os seus interesses som os de qualquer outra empresa capitalista: fazer o máximo lucro. Nom se trata da saúde das persoas. Emporisso, umha persoa normal, coa lavagem cerebral que sofreu e sofre, é incapaz de enxergar isto, de distinguir entre o que estes poderes dim e o que em realidade pretendem. Nalguns casos a sua capacidade racional foi embotada, noutros é blocada, por umha razom ou outra: ou bem nom quer admitir a si próprio umha tam rude realidade, ou bem tem algum interesse próprio — mesmo que seja a simples sobrevivência — nessa realidade.

Pra melhor compreendermos como a propaganda funciona compre tamém apontar a um dos argumentos mais prementes: a da crise dos serviços de urgência. Com imagens dramáticas e estatísticas fora de contexto estamos a sofrer outra campanha da propaganda do medo e da lavagem cerebral que leva a gente a admitirem a necessidade de vacinas e cousas piores. Mas a realidade é que os hospitais que fôrom criados pra esta suposta pandemia ficárom vazios, e estám a ser desmontados. A realidade é que em 2015, 2016, 2017 e 2018, e em anos anteriores, os serviços de urgência em muitos países ocidentais (Itália, Reino Unido, França, EEUU ... ) estavam nesta época do ano à beira do colapso, com pacientes de gripe esperando tratamento nos corredores. Testemunha disso as hemerotecas. Mas a propaganda oficial nom o menciona, agás, oculta-o e pretende a situaçom deste ano extraordinária. E a este respeito, umha questom importante se tem de ser colocada nesta altura:

Se os governos realmente tiverem o bem-estar dos seus cidadões — e nom outros interesses deles — como prioridade, porque nom agírom pra evitar este problema que vem já de velho? Porque continuárom e continuam a recortar nos serviços de saúde? Sabemos que os serviços de saúde, especialmente os de urgências, estám à beira do colapso nos invernos, mas em vez de os reforçar, fai-se o contrário. E agora aproveita-se esta carência pra pretender a maior e grande gravidade deste coronavírus. É um óptimo golpe de propaganda, disfarçado sob a etiqueta de «factos» e «notícias».


En qualquer caso, enumeremos simplesmente algumhas razões sólidas pra rejeitar qualquer vacina contra esta suposta doença:


1) A doença em apreço só afeta as persoas idosas e com fraca saúde. A média de mortalidade dela é superior à média de mortalidade da populaçom geral. De facto, países como a Alemanha ou a Finlândia nem tenhem — segundo estatísticas oficiais  excesso de mortalidade. É difícil acreditar que haja umha pandemia mundial quando alguns países nom tenhem mortos demais.


2) A doença, que tem os mesmos sintomas que a gripe, nom é perigosa prà grande maioria da populaçom. Hai muitas mais doenças realmente muito mais perigosas que sim deviamos combater: obesidade, depressom, alcoolismo, cancro ... 


3) A doença pode ser tratada com medicinas e tratamentos conhecidados. Só que hai umha campanha pra desacreditá-lo. Nom deixa der curioso o caso dos ensaios de hydroxicloroquina que fôrom realizados com doses letais da droga, pra condicionar o seu fracasso. Nem que os estudos sobre outros tratamentos financiados por um organismo ligado a estas corporações deam umha maioria de casos de fracasso, enquanto os que nom som financiados por elas deam umha maioria de sucesso.


4) A vacina nom foi testada em animais e nom se sabe sobre os seus efetos secundários e meio e longo termo. Só um tolo apostaria tal risco por um ganho tam puequeno.


5) A vacina nom previne o contágio, ou nom se sabe se o previne. Portanto, nom garante o fim da crise e dos confinamentos e fozinheiras. Emporisso, os poderes atrãs deste complô alegam que ela é necessária pra evitarmos o confinamento. Mais umha vez, mintem.


6) Hai estudos que demonstram que a vacina pra um virus em particular pode diminuir a capacidade imunitária pra outros vírus. Nom adianta alcançar umha suposta melhor imunidade pra este vírus se perdemos imunidade pra outros. 


7) Aceitar umha vacina que, como nos explicam, induz imunidade por um tempo limitado e que vai requerir mais dumha dose, e tudo por mor dumha doença cum risco de mortalidade inferior ao 1%, abre as portas a umha enxurrada de vacinas futuras. Muitas outras doenças tenhem mais altos índices de mortalidade, sobretudo futuros coronavírus. Teremos que nos vacinar pra cada novo coronavírus, o 21, o 25, o 28, etc? Acabaremos cumha chea de vacinas no corpo, quais as consequências prà saúde? 


8) No caso de danos ou mortes as companhias das vacinas nom serám responsáveis legalmente, ca conseguírom leis que os «imunizam» dos danos causados polos seus produtos. Será o contribuínte a pagar, ou seja, nós, os próprios vacinados. 


Enfim, mesmo que houvesse a suposta pandemia que pretendem existir, as razões pra rejeitar essas vacinas som muitas. Mas afinal, enquanto nom nos atem num cadeirom e nos injetem pola força, teremos a liberdade de rejeitá-las. Mesmo ao preço de perdermos outras liberdades, como a de viajar em meios públicos, acessar locais e empregos, etc. Mas essa é outra batalha ... 


... ou ele-nom será a mesma?

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