COMO ARGALHAR UMHA PANDEMIA




É muito mais doado do que parece ... umha vez que tens duas cousinhas prévias: 


1. Umha povoaçom co cérebro bem lavado.

2. Uns meios de comunicaçom e persoeiros políticos obedientes às tuas instruções.


Mas de facto, conseguir estas duas cousinhas prévias nom é tam doado, é preciso investir muitos anos e dinheiro. Ora, umha vez bem estabelecidas, o resto é, como dim em português, canja. Facilinho:


— Repetir continuamente polos meios de comunicaçom estatísticas fora de contexto e distorcidas sobre o número de mortos ou de infectados. Ignorar ou apagar as crises de gripe dos anos passados, que deixavam os hospitais à beira do colapso, assi como a contínua míngua dos meios e capacidade dos hospitais que os governos venhem impondo de hai mais umha década.

— Inventar um teste prà suposta doença por meio de manipular um teste já existente. Assi, um teste que fora criado pra diagnóstico de indivíduos com sintomas dumha doença, usa-se agora pra testar indivíduos sem sintoma algum. E pra fazê-lo mais efetivo, fai-se amplificando os seus resultado além de magnitudes estabelecidas como fiáveis. Assi, a) argalham-se casos positivos do nada, e b) identificam-se como casos da doença, sem necessidade de terem sintomas.

— Inventar medidas de proteçom (máscaras, distanciaçom social, confinamento) que protegem da doença. Nom é necessário estudos que provem a sua eficácia (que de resto nom existem). A lavagem cerebral e a propaganda dos meios de comunicaçom abondam pra criar a miragem da proteçom contra a doença imaginada.

— Proibir ou desacreditar os medicamentos eficazes co tratamento das gripes, como a hydroyclroquina ou o ivermectin, através de estudos falseados pagos polas grandes farmacéuticas. 

— Usar a gente coa lavagem cerebral mais aguda pra censurar aqueles que ousam questionar os princípios da pandemia. Assi, poupam-se energias e ser visto como repressor, ao mesmo tempo que se cria a figura do «tolo conspiracionista», que nom é de fiar.

— Criar «saídas da pandemia», sobretudo as que deam mais lucros: as vacinas. Cria-se a falsa esperança de que umha vez que esteamos vacinados tudo ficará aquelado. Primeiro foi o caso do confinamento, «necessário» pra evitar o asolagamento dos hospitais. Agora som as vacinas. Mas pra quando fique evidente que eram só falsas promessas e argalhadas, que os confinamentos e a perda de liberdades vam continuar, daquela é preciso criar outra ameaça que faça esquecer as promessas anteriores: 

— Criar vírus mutantes e mais perigosos, dando se possível a percentagem de perigosidade, baseada em qualquer estudo sem qualquer base científica, mas repetido continuamente nos meios de comunicaçom. Ignorar o facto de que os vírus, por natureza, mutam de contino. 

— Falar da ciência como se fosse umha religiom, a nova e verdadeira religiom. Os seus princípios som estabelecidos pola igreja da ciência, que é a mesma que publica estudos falsos, assume princípios sem base nem prova, produz contínuos pronósticos catastrofistas repetidos e mais condena os hereges que questionam os seus postulados.

— Criar a ilusom do debate: ao tempo que se censura o debate sobre a magnitude e impacto real e nom sensacionalista da suposta pandemia, cria-se um debate baseado em qualquer umha das falsas premisas da pandemia. Por exemplo, é o governo culpado do aumento catastrófico da pandemia (baseado em falsos testes) e deve dimitir-se? Porque nom vacinam antes tal e tal grupo, porque tenhem que esperar mais? Desta maneira desvia-se a atençom de qualquer questionamento da pandemia imaginária.

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