UM VÍRUS MUI CONVENIENTE


Passados vários meses desta falsa pandemia, começamos a enxergar quais os motivos da sua apariçom e continuaçom. Inicialmente, adivinhámos que atrás da argalhada estava o perverso programa globalista do «Great Reset», a destruiçom das classes médias e o seu estilo de vida de pequenos capitalistas, e mais a escravizaçom progressiva da populaçom mundial, almejando o controlo demográfico. As massas humanas nom som já necessárias, o sistema capitalista modernizado tem empregos mui limitados e pode produzir mais e melhor sem mão de obra humana, a pressom demográfica poderia virar-se em rebeliom aberta contra as minoritárias elites.

No entanto, seguindo o velho adágio «follow the money», achamos que a mão que mexe o berce é a do velho império, os EEUU da América. Pra impedir o seu colapso financeiro e o do dolar como moeda global, tinha que fazer algo. Umha nova guerra já nom parecia ser a soluiçom mais ajeitada, a China e a Rússia poderiam fazê-la falhar e voltá-la contra as elites do próprio Império ianqui ...

Aparece aí a pandemia mundial, no rescaldo da operaçom de respiraçom artificial auxiliada aos bancos ianques, que estavam à beira do colapso em 2019. Cos confinamentos, as grandes finanças ficam em estado de coma, nom morrem, o governo dos EEUU, e as suas elites, livram-se da morte que o colapso financeiro lhes causaria. Na Europa, seguir o passo ditado do centro do Império evitaria tamém o contágio do colapso financeiro, daí a política dos países ocidentais em termos de seguir a narrativa da (ilusória) pandemia.

En soma, a conspiraçom, mais do que «globalista», seria pra proteger a continuidade do domínio dos EEUU da América e o seu dolar, das suas elites de corporações multinacionais e armamentísticas, militares. A prova desta conspiraçom seriam os grandes lucros que estas corporações americanas do neoliberalismo estám fazendo co programa do Covid19. Daquela, nom se trataria dumha conspiraçom pra nos escravizar, senom dumha operaçom pra salvar o sistema económico em que as elites operam e mantenhem os seus privilégios, umha tentativa de restaurar o seu equilíbrio. Ao preço do empobrecimento da grande maioria da populaçom. Os globalistas ainda terám de se apoiar na hegemonia do último poder hegemónico, os Estados Unidos, e o seu dolar. Por enquanto.

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