EXERCÍCIOS DE ADESTRAMENTO




Após um ano de «pandemia», a meirande argalhada na história da humanidade continua a ditar o seu domínio sobre a humanidade. Com toda a propaganda do medo e mais a censura, acompanhada da criaçom de falsos debates (hai que levantar o confinamento ou nom, porque nom hai vacinas pra tais e quais grupos de gente, é milhor ou nom levar a focinheira na rua, etc.) pra ter a gente distraída e evitar a verdadeira pesquisa, os poderes a argalhar esta crise inteiramente artificiosa e criminal podem estar satisfeitos do seu covarde e vil sucesso: a gente está no 99% enganada, na gaiola. E isto era o seu mais importante  objectivo, fazer com que a gente colaborasse no seu criminal programa de domínio e controlo da humanidade. Parabéns, portanto, aos criminais e os seus idiotas úteis. Haveria que lembrar a estes, porém, que os seus filhos e netos nom tenhem garantida nengumha segurança nem tampouco a continuaçom dos privilégios que seus argalheiros ou inconscientes pais e avós agora tenhem. Os mais deles  — os filhos e netos desses privilegiados de hoje — passarám a integrar as fileiras dos servos. A classe privilegiada será sempre mais pequena e restrita. Mas sempre haverá lugar pra «cães guardiães». Aliás, boa parte da populaçom virá a trabalhar como tal, embora nom tenham que ladrar. Com muitas menos liberdades e direitos fundamentais, os passaportes vacinais, os «créditos sociais», o controlo total das nossas atividades e movimentos através dos sistemas de inteligência artificial, incluindo implantes no nosso corpo, irám artelhando, devagar devagarinho, o mundo de amanhã.


Por tanto, qual é o verdadeiro objectivo desta ilusória pandemia? Pois bem, simplesmente se trata dum exercício de adestramento: Segundo o nosso sistema socio-económico vai ruindo, devido à impagável dívida pública e privada, assi como  à sua própria insustentabilidade, as massas da populaçom poderiam constituir um verdadeiro perigo ao status quo, ao domínio das elites. O estilo de vida luxuoso destas acabará sendo afetado por esta crise estrutural e económica que vem aí. Aparece tamém o medo às massas de desherdados ...


Tradicionalmente, este tipo de crises — que sempre as houvo, só que a escala geográfica menor — eram arranjadas polo meio dumha guerra exterior, de conquista e ulterior reconstruiçom de si e do inimigo. Por exemplo, nos últimos tempos tinhamos o perigo nazi, o perigo comunista ou o perigo terrorista do Islam extremo. Mais recentemente temos o cativíssimo Putin da Rússia, a mais renarte China, o Aquecimento Global. Mas as elites já nom podem lançar massas de cidadãos às trincheiras das guerras, como outrora. O perigo da aniquilaçom mútua, com só carregar num botom, e mais de subsequente inverno nuclear, fai essa opçom da guerra demasiado perigosa pràs próprias elites. Tinham já que logo aquelar outra cousa ... o aquecimento global, e sobretudo as pandemias. Co auxílio destes artificiosos inimigos se pode fazer com que a gente fique com medo de mesmo ir trabalhar, assi como de se reunir e apresentar umha oposiçom unida e sólida. Destarte, poderemos ser dominados, co nosso próprio auxílio. 


Assi é, estamos a viver um exercício de adestramento global em obediência e bom comportamento. Necessitaremos mais exercícios deste tipo a cada ano, mas por enquanto imos bem adestrados, ao ponto de tomar como normal o abuso criminal (levar a focinheira, nom poder ir trabalhar, etc). É um adestramento que usa mui bem da estratégia de o pau e a cenória: sede bons, respeitade os confinamentos e focinheiras, vacinade-vos, e veredes como o confinamento e a normalidade — umha certa normalidade — voltam. E assi faremos. Até que venha o seguinte pau ... 


Enquanto isso, a populaçom irá descendo, cum objectivo final marcado a longo termo de cinco centos milhões de seres humanos. Pra que os super-ricos poidam passear polos seus parques naturais em toda comodidade e segurança ...


Continuemos, já que logo, o nosso treinamento ... uau uau! ... meeeeh ... !


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