PSICOLOGIA DA PANDEMIA SEM MORTOS

 


É curioso que se continue a falar de pandemia quando segundo as próprias estatísticas oficiais de muitos paises nom hai mortos, ou seja, nom hai mais mortos do normal do ano. Por exemplo, em Espanha houvo menos mortos em 2020 do que em qualquer um dos cinco anos anteriores, segundo os próprios dados oficiais. Emporisso, a ilusom da pandemia continua. Ele-será devido a contínua propaganda dos meios de comunicaçom, à censura das vozes discordantes, quer no aberto quer nos meios sociais (facebook, etc)? Sem dúvida. Mas quando se trata da continuaçom dumha ilusom gigantesca, que aliás está a causar ruinas persoais e perda de liberdades básicas, hai que perguntar-se se nom haverá algum outro factor.

Segundo certa teoria ou teorias psicológicas, o ser humano tem três personalidades que se vam desenvolvendo ao longo da sua vida, sem que a apariçom dumha signifique a desapariçom da precedente. Destarte, temos umha personalidade infantil, umha adolescente e mais umha outra adulta. A infantil pode ser de dous tipos, a do tipo de «neno bom» e a do «neno — ou nena — rebelde». E a primeira estaria a tomar conta da persoa, da maioria das persoas neste caso, quando se aceita o discurso oficial e se quer obedecer às imposições (confinamento, máscaras, distanciamento, etc) irracionais e perniciosas. Trata-se de vermos nas nossas autoridades, nos nossos governos, a figura do pai autoritário e ao mesmo tempo protetor. Buscamos a sua aprovaçom, nom queremos desafiá-lo. Isto explicaria como a gente se negue a debater qualquer questionamento sobre a (falsa e deturpadora) narrativa oficial de que temos umha grande pandemia. Nom agimos racionalmente, autocensuramos a nossa capacidade racional, colaboramos mesmo na censura e na propaganda. 

Nom seria de estranhar que quem anda atrás desta real (e facilmente demonstrável) conspiraçom seja bem ciente destas teorias (embora nom o sejam os numerosos «idiotas úteis» que os ajudam). Por conseguinte, quem está a argalhar esta falsa pandemia age com conhecimento de causa, causa criminal. Mas a maioria da populaçom nom é quem de conceber que as suas autoridades, os seus governos, esteam a argalhar umha falsa pandemia por motivos mui outros ao de cuidar e proteger a gente. É como dizer a umha criança que o pai — um pai que seja mui renarte em simular amor e dar-lhe umha certa proteçom — quer mancá-lo, mesmo matá-lo, e que por conseguinte vai ter de rebelar-se e enfrentá-lo. A criança nom vai mesmo acreditar que tal despropositada cousa seja possivel, que o pai lhe seja um malvado e queira fazer-lhe mal. Só o típica «criança má» vai acreditar e querer enfrentar o pai ...

Os conspiradores, essas elites que querem assovalhar-nos, antes de que lhes destruamos o planeta ou questionemos o seu domínio e riquezas obscenas, tenhem-se disfarçados de pais, e nos treinado pra sermos crianças.

Enquanto isso, a dimensom do «adulto» em cada um de nós parece estar adormecida, o medo tem-nos apanhado na «dimensom criança», e nom por muito «má criança» que sejamos haveremos aquelar o problema ...


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