A PANDEMIA SEM FIM

O que começara sendo umha medida temporal de precauçom pra retardar os contágios dum suposto perigosíssimo vírus, e assi poder evitar um tsunami de doentes e mortos nos hospitais, está-se tornando na nova «normalidade». E nom se vê o fim dela. As focinehiras nas facianas das persoas, os distanciamentos antisociais, os confinamentos e o destruiçom dos meios de vida das persoas continuarám de maneira indefinida. Mas esse era o plano inicial das exíguas elites que estám atrás deste crime: assovalhar a populaçom de todo o mundo, desta feita cumha nova versom do «shock and awe», pra assi poderem termar dos minguantes recursos e passarem o pago da dívida impagável à maioria da populaçom, tornada doravante em novos servos ou escravos.


E a pandemia nom vai acabar porque o programa de vacinaçom mundial está a criar o que nom existia: a própria pandemia. Enquanto essas injeições experimentais fornecem (supostamente) imunidade contra umha variedade viral concreta (que de resto, se ela existir, só é perigosa pròs doentes idosos), e a imunidade natural da maioria da populaçom em geral diminui, como consequência da falta de contato cos diferentes vírus (por mor das medidas de higiene e profilaxia obsessiva) os  coronavírus continuarám a mutar e selecionar variantes mais perigosas. É umha carreira armamentística que leva milhões de anos ocorrendo, entre a humanidade (e os animais em geral) e os vírus. Mas agora a humanidade escolheu dar cheda (ajuda) aos vírus. É o mesmo que se passa co uso dos antibióticos, que cria variedades de patogenos mais rabeados. As grandes farmacéuticas estám a ajudar os vírus e os patogenos. Mas nom admira, elas vivem da doença das persoas. Quanto mais doentes, mais lucros. Só que agora correm o risco de ficar sem doentes, por os matarem aos pouquinhos. Se quadra andam com pressa, pra fazerem os maiores lucros possíveis antes de ficarem sem clientes.


Um prognóstico: os casos de gripe continuarám a crescer, sobretudo coa chegada do próximo outono. Novas doses de vacinas serám necessárias, porque aqueles que recebêrom a primeira versom delas, embora adquirindo umha maior resistência contra o suposto coronavírus, ficarám mais vulneráveis às novas variantes virais. Haverá, já que logo, mais doentes e mais mortos. Mais confinamento, focinheiras, assi como obrigatoriedade de vacinas em certos âmbitos. E, afinal, vacina pra todos, por decreto.


A pandemia nunca acabará. Ou polo menos, nom antes da chegada da já batizada (por um dos criminais atrás deste plano de controlo e reduçom da populaçom mundial, o autista Bill Gates) «pandemia 2». E essa será possivelmente muito mais real, com vírus muito mais rabeado e que afetará nom só os idosos doentes, mas mesmo gente de boa saúde.


Esse é o futuro, umha distopia. Mas nom como género de ficçom cientifica, e sim como realidade. 

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