A ARGALHADA DOS PANDÊMICOS DEBATES

Levamos mais dum ano de «pandemia» de «Covid19», de argalhada criminosa e aleivosa, planejada de longa por criminosos, coa ajuda de cúmplices e idiotas úteis a fartar. Mais dum ano é tempo dabondo pra a gente se decatar da grande treta, mas é só umha exígua minoria que atingiu a compreender o que está a acontecer. Ele-serám os seres humanos simples destituídos mentais? Bem, um talibám ou um jesuíta pode ser um grande matemático ou cientista de qualquer disciplina. Nom se trata de inteligência, já que logo, mas de lavagem cerebral e auto-consciência (ou falta dela). 


Os confinamentos, os enfocinhamentos e outras medidas pra idiotas, junto co programa criminoso de destruiçom da imunidade natural das persoas, através de injeições experimentais chamadas vacinas, continuam sendo aplicados. Emporisso, os criminosos que estám a dirigir isto, e mais os seus monicreques mama-caralhas chamados «políticos» e «jornalistas», sabem que nom podem deixar de aplicar a lavagem cerebral às persoas, outramente correm o risco de elas se decatarem do que lhes estám a fazer. E umha das maneiras de segurar a dose diária ou semanal de lavagem cerebral é através dos falsos debates.


Um destes falsos debates é o do confinamento. Deve fazer-se ou nom? Funciona ou nom? Nos meios de comunicaçom convencionais vam-se promovendo estes debates, e trazendo persoas que defendem com paixom a sua oposiçom ao confinamento. A verdade é que nom existem provas de que eles funcionem, e sim indícios bastante sólidos de que eles nom fam diferença nengumha. Mas nom se trata de debate racional. Os defensores dos confinamentos nom som seres racionais, mas apenas papagaios que regurgitam o que lhes metem (por qualquer um dos buracos que tenhem no corpo). Os opositores ao confinamento simplesmente, pola contra, julgam um algo livres de lavagem cerebral, porque pescudam os indícios e provas e empregam essa capacidade racional humana, que a maioria da gente tem tristemente embotada. Mas nem sequer devia haver debate, tam clara e definitiva é a evidência de os confinamentos se tratarem de simples medidas de controlo de populaçom e roubo do seu capital e meios de vida.


Daquela, qual é a funçom do debate sobre o confinamento? Pois bem, trata-se de criar a ilusom de debate racional e aberto, ao mesmo tempo que de apagar e reprimir todo questionamento sobre o que realmente importa: dado que os vírus mutam continuamente, esse suposto vírus novo é mais mortal ca os anteriores? E a resposta é um contundente nom, ou polo menos nom hai provas de que seja. Outra questom que importa: existe esse vírus, realmente? Nom, segundo os científicos postulados de Koch. Ou seja, a sua existência, segundo os princípios da ciência, é mera hipótese, por mui plausivel que for.


Outra questom que os falsos debates apagam é a seguinte: dado a incapacidade das vacinas a lidar cos vírus gripais coma os coronavírus, e dado que existem tratamentos provados que evitam as mortes dos doentes supostamente infetos com este vírus, porque nom aplicá-los, em vez de bani-los?


E ainda: dado que os únicos afetados por este vírus som os idosos de fraca saúde, por que sequestrar toda a populaçom?

 

Hai mais questões igualmente relevantes, mas elas nom serám debatidas, recorrendo-se pola contra aos falsos debates — como o da verdadeira efetividade ou justificaçom do confinamento — pra apagá-las. E por que? Pois porque estas questões, se pesquisadas racionalmente, ponhem ao descoberto o programa criminal da falsa pandemia, e deixam os seus cúmplices e idiotas úteis sem trabalho, ou mesmo a mercê da justiça. 

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