A NEGAÇOM DA REVOLUIÇOM HUMANA, O ADVENTO DA DITADURA TECNOCRÁTICA


O «sistema» só poderá ser desmontado cumha revoluiçom. Um sistema socio-económico (capitalismo, hierarquia, domínio duns poucos) insustentável, por viver de costas ao ambiente e tentar domeá-lo, e que afinal leva à destruiçom de si próprio. Recordemos porém quem é que está a destruir todo projeto de sustentabilidade (mesmo limitada a escala temporal) humano: som umhas poucas empressas transnacionais junto cos governos ocultos dos EEUU (o «Deep State»), coa ajuda dos seus servidores por todo o mundo. Por exemplo, a agricultura sustentável e diversificada na Índia (coa sua classe de labregos e o sistema social em que se insirem) está sendo destruida por eles. O impacto ambiental é mortal, e acabará por bater nas populações. A concentraçom desta nas urbes é consequência, mas tamém causa, porque essa populaçom necessita os alimentos que só os novos sistemas agrícolas som capazes de fornecer. É um círculo vicioso infernal, que umha vez iniciado só cumha violenta revoluiçom poderia ser parado. Mas esse círculo vicioso em realidade começara há já muito tempo, embora continue a acelerar. Recapitulemos:

A sobrepopulaçom é herdeira do Neolítico, ou se quadra da Idade de Ferro. Desde aquela, era assi: a maior populaçom, maior poder e domínio nas mãos das diferentes minorias parasitárias dominadoras. Nascêrom reinos e impérios, rivais entre si, cujo poder dependia do maior número de seres humanos que puidessem alimentar e acomodar, adestrar prà guerra e o controlo. Mas a umha dada altura, as minorias parasitárias chegárom a um ponto de nom-retorno, decatárom-se de que a sua escalada acabaria por exterminá-las, elas tamém, e nom só a massa das suas populações servidoras. Foi o advento da era nuclear, co poder de destruiçom total nas mãos de mais dumha dessas máfias dominadoras.

Ao lado disso, a inteligência artificial abriu um novo caminho de domínio, em que nom seriam necessárias as massas de populações servis. Todas as necessidades básicas podem ser seguradas, sem o auxílio dos servos humanos. Mas as ideologias argalhadas pra os tornar ovelhas desmioladas e obedientes (religiões monoteístas, comunismo) ainda poderám ser usadas — junto com outras novas (transgenderismo, filosofias contemplativas «new age») — pra enfrentar entre si essas populações e perpetuar a sua inconsciência humana. Agora só resta ir despopulando o mundo, cuidam estes mafiosos, aos pouquinhos. Umha pseudo-pandemia aqui, umha crise financeira lá, umha guerra de pseudo-liberaçom acolá ... é um caminho de espinhos, mas necessário (pra perpetuar o domínio da criminosa minoria parasitária).

Incapazes de assumir a realidade, de enxergar, as massas de populaçom do mundo ocidental continuam coas suas teimas embiguistas (debates falsos, coma o do transgenderismo, os direitos destes e daqueles, o racismo, nacionalismos a diferente escala da existente ...) e especialmente co medo a perder o seu nível de vida: pensões de reforma, habitaçom, emprego, saúde, etc. Emporisso, um pseudo-vírus bastou pra levar essas ovelhinhas ocidentais ao curral e a provar os primeiros tratamentos genéticos que levarám à sua «diminuiçom» demográfica, através dum controlo quase que total (passaportes vacinais, cidades de quinze minutos, lavagem cerebral coas novas pseudo-ideologias e teima em falsos debates, junto co auxílio da sua já prévia dependência psicolõgica na realidade virtual e na Internet).

O espectro da guerra mundial agora tomou o relevo do espectro das (pseudo)pandemias. Só se a gente nom acreditar nelas os grandes argalhantes criminosos (ou globalistas) desencadenarám umha verdadeira guerra ou pandemia. Mas o progresso no controlo total da sua populaçom continuará, aliás se acelerará, com elas ou sem elas. Tanto na Rússia, como na China, como no mundo ocidental os sistemas de controlo, a ditadura tectnocrática, continuam avançando, e co auxílio de inúmeras idiotas ovelhas desmioladas. A populaçom controla-se a si própria. Acabará por destruir-se a si própria ... ?

Ultimamente, na França as gentes andam protestando contra a extensom das pensões de reforma e outras mudanças nom votadas polos seus eleitos do palramento. Grande revoluiçom democrática, clamam alguns. Mas nom, e pola contra, isto é só prova da negaçom dela. Onde estavam estes revolucionários aquando os ditados do confinamento da pseudo-pandemia? Estavam era na casa, contentes de serem pagos por esse estado que agora lhes quer pagar menos e explorar um pouco mais. Aquando a pseudo-pandemia os pequenos empressários ou fôrom comprados ou fôrom amagastrados pola massa de ovelhas proletárias. Ovelhas que agora, muito indignadas, se levantam contra aquele mesmo governo (que em realidade foi votado por umha minoria deles, tal é a a-democracia dum sistema que se pretende democrático). Mas umha revoluiçom de ovelhas nom muda nada, as ovelhas continuarám a ser ovelhas, mesmo que lhes aumentem a raçom diária e as regalem com mais vagantio de relvado.

As pensões de reformas som impagáveis, porque o sistema nom dá pra mais. Coma o desemprego crónico, a pobreza, a destruiçõm ambiental, tudo por mor da açom (quase sempre dissimulada ou falseada) dessas minorias parasitárias que chamamos governos e grandes capitalistas. Nada a fazer, a grande ruína logo vem.

Os protestos som geridos da maneira adequada, descreditando-as coa minoria dos violentos (decerto que no pago do sistema, se nom simplesmente utilizados) e fazendo concessões estratégicas quando necessário. Coma os gilets jaunes, acabarám sendo controladas e desmontadas ...

O projeto da Ditadura Tecnocrática e da reduiçom demográfica continua. A Inteligéncia Artificial e a manipulaçõm genética ajudarám a dar cabo dos seres humanos mais recalcitrantes ao novo sistema. E nom só: acabarám criando aqueles que melhor o servirám, e no número necessário. O resto, somos redundantes. Por muito que nos indignemos.

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